quarta-feira, 26 de agosto de 2015

..."Centro Escolar do Luso abre a 1 de setembro"...

A obra do Centro Escolar do Luso está concluída e pronta a receber crianças do Pré Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico no próximo dia 1 de setembro. “Estamos a colocar os equipamentos que são praticamente todos novos”, declarou, ao Jornal da Mealhada, Arminda Martins, vereadora na Câmara Municipal e responsável pelos pelouros das obras municipais e empreitadas.
O novo espaço contempla nove salas de atividade, três do pré-escolar e seis do primeiro CEB – cada uma estará preparada para vinte e quatro alunos e um professor -, para além de outras valências complementares, como cozinha, refeitório, sanitários, sala dos professores, espaço informático, espaço polivalente e biblioteca, e que está a ser construída para receber cerca de cento e cinquenta e cinco crianças. A empreitada foi adjudicada por 1 milhão e 348 mil euros, acrescido de IVA, sendo comparticipada em oitenta e cinco por cento pelo QREN (Quadro de Referência Estratégica Nacional), no âmbito do Mais Centro – Programa Operacional Regional do Centro.
O edifício faz uma espécie de um U e divide-se em três blocos: um destinado ao primeiro CEB, outro ao pré-escolar e um terceiro, que integra todas as valências transversais, como a cozinha e o refeitório, o espaço internet, os serviços administrativos e um espaço polivalente, que servirá para a entrada dos alunos e, no final do dia, para a recolha dos mesmos, bem como para utilização de serviços por parte da comunidade lusense. No centro, o espaço exterior, de recreio, que fica intimamente ligado às salas, vai ser praticamente todo pavimentado, recebendo um pequeno campo polidesportivo e um espaço para hortas temáticas. Haverá ainda um recreio coberto, que é uma lacuna existente, segundo o atual executivo camarário, em outros equipamentos do concelho, nomeadamente, no da Pampilhosa.

Recorde-se que nos últimos dois anos, as aulas das crianças da vila do Luso e arredores aconteceram em salas do Pavilhão Municipal daquela localidade, uma vez que a obra sofreu um grande atraso, essencialmente porque o processo de deteção de incêndios não estava complementado. “Tivemos grandes constrangimentos aos níveis de projeto e execução”, garantiu Arminda Martins.

Noticia de Mónica Sofia Lopes publicada na edição impressa do quinzenário Jornal da Mealhada, número 952, de 19 de agosto de 2015.

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