
Segundo dados da Sociedade Portuguesa de Nefrologia (SPN), «a maioria dos rins transplantados provêm de dadores cadáveres e apenas 63 dos 595 transplantes realizados em 2009 vieram de dadores vivos». Rui Alves, da FMUC, disse ontem que, desde há cerca de um ano e meio, a lei permite a doação de rins mesmo a pessoas não aparentadas, no entanto aspectos de natureza cultural e a eventual falta de informação fazem com que a percentagem de dadores vivos seja ainda pequena.
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