sábado, 31 de janeiro de 2015
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
..."Faleceu Homero Serra, presidente da Junta do Luso durante 24 anos"...
Faleceu, na tarde da passada segunda-feira,
Homero Serra, com sessenta e nove anos de idade, antigo presidente da Junta de
Freguesia do Luso pelo Partido Socialista (PS). Segundo o Jornal da Mealhada
conseguiu apurar, o “autarca” estaria em trabalho numa vinha quando se sentiu
indisposto.
Homero Serra presidiu a Junta de Freguesia do
Luso durante vinte e quatro anos, como simpatizante do PS, tendo sido eleito
pela primeira vez nas eleições autárquicas de 17 de dezembro de 1989, num
executivo formado juntamente com António Esteves e Jorge Carvalho. O autarca
lusense foi sempre reeleito até concluir o “longo” mandato nas últimas autárquicas
de 2013.
Pertenceu ainda, durante vários anos, à direção
do Clube Desportivo do Luso e da Cooperativa Agrícola da Mealhada.
Em 29 de Maio de 2013, num artigo, publicado no
quinzenário Jornal da Mealhada, assinado por C.C., pode ler-se: “Quanto ao
Homero Serra, quero agradecer-lhe tudo o que fez pela minha terra, porque sei
que o fez com todo o empenho. Desejar-lhe as maiores felicidades quando
terminar o seu mandato à frente da Junta de Freguesia. Dizer-lhe também que,
por mim, pode partir tranquilo e consciente do dever cumprido...”
O funeral realiza-se hoje, quarta-feira, dia 21
de janeiro, no Luso.
Noticia de Mónica Sofia Lopes publicada na edição impressa do quinzenário Jornal da Mealhada, número 937, de 21 de janeiro de 2015.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
..."Vela pode ter originado incêndio no Convento de Santa Cruz"...
A investigação sobre o incidente
que causou a perda da obra “Virgem do Leite” de Joséfa de Óbidos no Convento de
Santa Cruz do Bussaco foi inconclusiva, afastando, no entanto, a hipótese de
roubo ou curto-circuito. Os técnicos da Fundação Bussaco irão agora proceder a
uma limpeza e reabilitação do espaço. “Serão utilizadas as ‘nossas’ verbas com
a colaboração da Câmara Municipal da Mealhada, não podendo contudo quantificar
com precisão o valor de materiais e mão de obra, mas será uma obra a realizar
no ano de 2015” ,
garantiu, ao Jornal da Mealhada, António Gravato, presidente da Fundação da
Mata do Bussaco.
Foi na véspera de Natal de 2013
que um incêndio na capela da “Virgem do Leite” do Convento de Santa Cruz do
Bussaco provocou a perda da obra de Josefa de Óbidos, também conhecida como “A
Sagrada Família”, datada de 1664 e um dos mais emblemáticos valores
patrimoniais existentes neste espaço religioso. “A Sagrada Família pintada para
os Carmelitas Descalços do Bussaco é um tema saído da experiência e maturidade
artística de Josefa de Óbidos que seria retomado, em 1672, no painel retabular
(alusivo ao Sagrado) realizado para a série do extinto Convento de Carmelitas
Descalças de Cascais. De um a outro vai a distância de um tratamento intimista
de uma piedade controlada no Bussaco e de um sentido de maior teatralidade em
Cascais”, lê-se num comunicado de imprensa da Fundação Bussaco.
“A investigação, que incluiu
pertinentes exames laboratoriais de amostras removidas pela Policia Judiciária
no local do incidente, concluiu que de facto foram identificados pigmentos de
pintura contextualizados do século XVII, identificando-se pigmento branco de
chumbo (usado nesse período) e ocre. Recordamos que a pintura estava assinada
pela autora e era datada do ano 1664. Segundo o documento de arquivamento do
processo, não foi possível identificar um eventual agente concreto tendo sido
mesmo avançada a provável causa do incêndio a uma vela que terá reacendido,
ficando assim colocada de parte a hipótese de curto-circuito. Esta obra de arte
em contexto museológico era alvo de devoção por parte da população que deixava
ex-votos, fotografias e velas junto a tela. A Fundação Mata do Bussaco tem já
um plano de reabilitação da área afetada, que se iniciou com a limpeza do
alçado do transepto do lado do evangelho da igreja do Convento de Santa Cruz do
Bussaco”, acrescenta o mesmo documento.
Quem foi Josefa de Óbidos?
“Josefa de Óbidos detém um papel
de indiscutível relevância no panorama da pintura portuguesa do século XVII.
Com uma personalidade artística muito marcante e de traços reconhecíveis, a
pintora de temas religiosos, naturezas-mortas ou retratos navega entre a
atração das referências marcadamente andaluzas, o academismo provinciano da
designada escola de Óbidos e o contributo dos pintores portugueses da primeira
metade desse século”.
Convento “oferece” novas atrações
aos turistas
Apesar da Capela da “Virgem do
Leite” estar encerrada desde a “tragédia”, que ocorreu em dezembro de 2013, houve
outros “investimentos” por parte da Fundação Bussaco. “Abrimos, pela primeira
vez, a Sacristia e o Altar, que está na entrada do Convento, e arranjámos todo
o telhado, que ficou com muita qualidade, explicou, ao nosso jornal, António
Gravato, que, na tarde do dia 13 de janeiro, esteve com Miguel Poiares Maduro, Ministro
Adjunto e do Desenvolvimento Regional, numa cerimónia em Vila Nova de Poiares, tendo
aproveitado a ocasião para o convidar a visitar a Mata do Bussaco.
“O próximo passo é o de abrir a
Torre Sineira do Convento e tentar recriar o quarto do Duque de Wellington (responsável
pelo comando das forças anglo-lusas aquando da Batalha do Bussaco) e um
quarto-tipo dos Carmelitas”, concluiu o dirigente.
Reportagem de Mónica Sofia Lopes publicada na edição impressa do quinzenário Jornal da Mealhada, número 937, de 21 de fevereiro de 2015.
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
sábado, 24 de janeiro de 2015
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
...o Carnaval da Mealhada e o Cedro do Bussaco estarem no DC...
http://www.diariocoimbra.pt/noticias/mealhada-reserva-rei-surpresa-que-nao-e-brasileiro
e
http://www.diariocoimbra.pt/noticias/cedro-com-18-toneladas-transformado-em-ponte
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
...Misericórdia da Mealhada prevê investimentos para 2015...
Meia centena de irmãos da Santa Casa da
Misericórdia da Mealhada (SCMM) reuniu em assembleia geral ordinária, na manhã
do passado dia 28 de dezembro. O principal ponto foi o da votação do Plano de
Atividades e Orçamento para o ano de 2015, aprovado por unanimidade, e que prevê
um resultado liquido positivo no valor de novecentos e oitenta mil euros (que
não representa lucro porque a instituição tem empréstimos na banca).
No documento apresentado aos sócios está patente
que os valores mais avultados de receita são na área da Saúde, seguindo-se a da
Educação. Na dos Idosos prevê-se um saldo negativo. Apesar disso, “as projeções
apresentadas indicam uma clara estabilização da condição financeira da SCMM. Contudo,
as responsabilidades ainda existentes perante a banca, fornecedores e
prestadores, os princípios da precaução e da sã gestão dos recursos bem como os
quadros conjuntural, politico e macroeconómico, recomendam a cabimentação de
investimentos moderada. Não obstante continuamos a propor o investimento em
projetos e estudos para diversas respostas sociais com o intuito de preparar o
futuro da instituição com tempo e fundamento”.
Começamos então por descrever alguns desses
investimentos. “Como é público o ‘Mercado Municipal’, que se realiza em
terrenos da Misericórdia na Póvoa da Mealhada, vai mudar de local. Felizmente
que assim é, até porque se aquilo não fosse da instituição, a ASAE já tinha
fechado o espaço”, começou por dizer João Peres, provedor da SCMM, que
acrescentou: “Apontamos que naquele local seja construído um Lar e agradecemos
(elementos da mesa administrativa) que nos façam chegar outras ideias,
obviamente de âmbito social”. Esta será uma obra só possível depois de
formalizada uma candidatura ao novo quadro comunitário e que seja aprovada.
No valor de perto de quatrocentos mil euros
estão a ampliação e remodelação da Cozinha do Prolongamento do Lar, que faz
face às refeições dos Lares, do Hospital, dos funcionários e ainda presta
serviços para a Guarda Nacional Republicana e Cantina Social. “Esta obra vai
ter que se executar haja ou não haja fundos comunitários, porque se assim não
for teremos que diminuir o número de refeições. Estamos lotados e a ultrapassar
a nossa capacidade de produção”, explicou Bruno Peres, membro da mesa da
assembleia geral.
Já na área da saúde está previsto um
investimento, superior a três milhões de euros, para ampliação do Hospital da
Misericórdia da Mealhada, que só acontecerá também se houver comparticipação
dos fundos comunitários. Por outro lado, haverá um investimento, de cento e
trinta mil euros, em equipamentos de otorrinolaringologia, gastroenterologia,
ginecologia, urologia, cardiologia, Núcleo de Desenvolvimento da Criança, do
Núcleo de Medicina do Tráfego e da Acupuntura. “Muitos equipamentos têm que se
renovar porque estão a funcionar desde o início da abertura do Hospital”,
declarou Bruno Peres, que prevê que “nesta área não haja grande volume de
faturação, no próximo ano”. “Em primeiro lugar porque estamos no limite da
nossa capacidade e oferta; e em segundo lugar porque os acordos com o Serviço
Nacional de Saúde vão baixar em vinte por cento, isto é, os mesmos serviços vão
ser pagos por menos dinheiro”, acrescentou.
Neste ponto, também João Peres, provedor da
SCMM, declarou: “Fomos procurados pelas Termas da Curia e estamos a elaborar
alguns protocolos na área da saúde termal. Queremos que os utentes
internacionais venham tratar-se à Mealhada e vamos também apostar na Medicina
Desportiva para atletas de alta competição”.
Antes do término da reunião, João Peres ainda
declarou que “nos Idosos, é público que as reformas cada vez são mais baixas e
as famílias têm cada vez menos dinheiro” e que “na Infância há cada vez menos
miúdos, o que nos levou a despedir duas educadoras”.
Também Jacinto Silva, presidente da mesa da
assembleia geral, proferiu algumas palavras, comparando a instituição a uma
“autoestrada, que vai no bom sentido”. “Dou um grande elogio a todos os
funcionários e membros da direção da Santa Casa da Misericórdia da Mealhada”,
concluiu.
Instituição adquire património
Aprovadas por unanimidade e em minuta foram
também as compras de dois terrenos: Um junto às Atividades de Tempos Livres da
instituição, por quarenta mil euros, na Póvoa da Mealhada; e o outro, um prédio
junto à sede da Misericórdia da Mealhada, no centro da cidade, por cento e dez
mil euros. “São edifícios que, por estarem pegados a nós, serão nos úteis
certamente”, declarou João Peres.
Nas mesmas condições de aprovação ficou também a
venda de uma casa junto ao estabelecimento comercial “Ponto 3” , na Póvoa da Mealhada, por
doze mil e quinhentos euros. Neste ponto, o provedor da SCMM informou ainda:
“Há uns contactos feitos com o proprietário do terreno junto ao Hospital da
Misericórdia da Mealhada, que está disposto a vendê-lo, mas ainda não sabemos
por quanto”.
Reportagem de Mónica Sofia Lopes publicada na edição impressa do quinzenário Jornal da Mealhada, número 936, de 7 de janeiro de 2015.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
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