segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
...Jorge Palma - A Gente Vai Continuar...
"Somos todos escravos do que precisamos"
"Porque a dependência é uma besta que dá cabo do desejo e a liberdade é uma maluca que sabe quanto vale um beijo"
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
...O fim do jornalismo...
Profetas apressados andam, há anos, a anunciar o fim dos jornais. E, de caminho, do jornalismo. As primeiras profecias, que previam o fim dos jornais até 2010, não se cumpriram. O próximo «deadline» é 2015 e a agência da ONU para os direitos de autor remete, mesmo, para 2040. Qualquer candidato a profeta poderá adiantar que os jornais acabarão antes de 2100. Sem querer ser desmancha prazeres, lembro que os jornais começaram a acabar há cinco ou seis décadas e ainda não acabaram de acabar.
Os jornalistas que se excitam muito com o fim dos jornais e do jornalismo ocupariam melhor o seu tempo fazendo jornalismo sério e dando aos cidadãos razões para comprar jornais, ao contrário do que fizeram os media que decidiram inventar uma realidade paralela no caso da sentença de Amanda Knox. Esse sim, é um caminho perfeito para acabar com o jornalismo.
No meio de algum desvario, é bom ler artigos como o de José Vítor Malheiros, no “Público”, que introduz racionalidade no debate e reduz à insignificância que têm as profecias geralmente originadas nos EUA com a ligeireza que se conhece.
Em nome do fim dos jornais — e do fim do jornalismo, tese que já conheceu melhores dias — muitas publicações foram encerradas prematuramente nos EUA e outras expurgadas dos seus melhores jornalistas para darem lugar a simulacros informativos que o público, obviamente, rejeitou. No final, nem digital, nem papel, nem jornalistas, nem público, nem informação.
João Alferes Gonçalves
4 Outubro 2011
Texto aqui
Os jornalistas que se excitam muito com o fim dos jornais e do jornalismo ocupariam melhor o seu tempo fazendo jornalismo sério e dando aos cidadãos razões para comprar jornais, ao contrário do que fizeram os media que decidiram inventar uma realidade paralela no caso da sentença de Amanda Knox. Esse sim, é um caminho perfeito para acabar com o jornalismo.
No meio de algum desvario, é bom ler artigos como o de José Vítor Malheiros, no “Público”, que introduz racionalidade no debate e reduz à insignificância que têm as profecias geralmente originadas nos EUA com a ligeireza que se conhece.
Em nome do fim dos jornais — e do fim do jornalismo, tese que já conheceu melhores dias — muitas publicações foram encerradas prematuramente nos EUA e outras expurgadas dos seus melhores jornalistas para darem lugar a simulacros informativos que o público, obviamente, rejeitou. No final, nem digital, nem papel, nem jornalistas, nem público, nem informação.
João Alferes Gonçalves
4 Outubro 2011
Texto aqui
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
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