quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

...terminar o ano 2010 de bem com a nossa "empresa"...

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas ese tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrarum oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...

(Fernando Pessoa)

domingo, 19 de dezembro de 2010

...ser Natal...


Eu e o homem da minha vida antecipámos o Natal e fizemos a nossa troca de prendas… Eu recebi um telemóvel, que era aquilo que mais queria para acabar o ano – acompanhado de paz na família, serenidade no amor e Saúde em moderação – e ainda uma massagem, que de certeza me vai fazer relaxar logo no inicio do ano.
O meu amor recebeu um skate e assim concretizou um sonho de infância, segundo ele…

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

...Diário de Coimbra entrevistar Sansão Coelho...


Escrito por Joana Martins
DC MAGAZINE


“Fui emancipado para ser director de um jornal”


Sansão Coelho tem 61 anos, 45 dos quais dedicados à comunicação. Realizador na RTP e oriundo da Emissora Nacional, foi locutor e realizador do programa militar “A Hora do Soldado” e responsável pela Informação e pelo Departamento de Programas da DP/Centro
DC Magazine Aposentou-se da RTP após 45 anos de carreira.


Como começou na área da comunicação?

Há 45 anos comecei a fazer programas no Centro Experimental de Rádio da AAC (actual RUC) e no Rádio Clube Português. Tinha cerca de 18 anos e era o responsável de um grupo que criou a produtora Presença Coimbrã, uma produtora que acabou também por ser uma agência de publicidade, editar um jornal desportivo semanal (o Centro Desportivo) e produzir programas regulares de rádio.


A sua experiência passou também pelo serviço militar...

Sim, durante o serviço militar fiz programas em Angola. Eram programas de rádio nas colónias de apoio aos militares e que tinham como função a sociabilização com as populações locais. Foram anos ganhos e foi das experiências mais incríveis e fabulosas que tive. Juntávamos a camada civil com os militares, projectávamos filmes, fazíamos reportagens com as companhias no mato, levávamos música actual gravada e reproduzíamos, fazíamos entrevistas, entre outras coisas. Lembro-me de irmos fazer uma reportagem com uma companhia que estava no mato e eles deram-nos de jantar um prato de batatas com bacalhau, enquanto eles todos à volta comiam a ração de combate há vários dias. Como vínhamos da cidade obsequiaram--nos com o que tinham de melhor. Foi um período que me enriqueceu muito.


Como chega à RTP?

Quando regressei do serviço militar pensei ir para a RTP ou para a Emissora Nacional, em Lisboa. Fiquei na Emissora Nacional e percebi que o objectivo não era ficar em Lisboa, mas sim em Coimbra, porque a redacção aqui estava sem ninguém. Na altura pensei em fazer só rádio, mas depois tive oportunidade de começar a trabalhar com a RTP, no Porto. Ia lá duas vezes por semana. Ao sábado gravava um programa que dava ao domingo, a Hora dos Talentos, e à quarta-feira fazia o Cantos e Contos, um programa dedicado a Coimbra, à sua cultura e tradições.


Quando percebeu que era a comunicação o seu futuro?

Nunca cheguei a perceber isso porque sempre o soube. A minha paixão foi desde sempre a comunicação e estive contra tudo e contra todos, indo até contra os familiares. Os meus pais queriam que eu seguisse uma determinada área profissional e eu já no liceu queria ir fazer o curso de jornalismo à Bélgica, mas era muito caro. Mais tarde acabei por fazer o curso de formação no Instituto Nacional de Audiovisual de França, como bolseiro do governo francês. Desde os 10 anos que eu queria isto. Podia não me ter aparecido nenhuma oportunidade, mas fui à luta. Inclusivamente fui emancipado para tirar a carta de condução e para ser director de um jornal, porque tínhamos de ter 21 anos para dirigir um órgão de comunicação.


Atravessou várias fases, nomeadamente a introdução das novas tecnologias nas redacções. Foi difícil a adaptação à mudança dos tempos?

Eu tenho até hoje uma postura perante a vida profissional, que tem sido sempre de alguma vanguarda. Quando as novas tecnologias chegaram já eu reclamava que aqui em Coimbra tínhamos necessidade de começar a trabalhar com computadores. Além disso, pertenci ao grupo dos pioneiros da rádio privada em Coimbra e na região Centro.


Um episódio curioso que recorde.

Lembro-me de uma ocasião em que estava a fazer um programa com o Francisco Amaral, o Sabatina, e soubemos que tinha havido um problema grave em Lisboa, do qual depreendemos que havia dezenas ou centenas de mortos. Entretanto o jornalista de Lisboa liga e diz que há seis mortos e eu digo “óptimo, óptimo, óptimo”. Toda a gente riu, mas aqui foi no sentido em que não eram as dezenas ou centenas de que estávamos à espera.


Como vê actualmente a comunicação social?

Muitos pais, pedagogos e estudiosos vêem hoje, com ar de desgraça, dizer que os media são a causa das infelicidades da sociedade. Eu creio que tem sido a comunicação social a locomotiva que dá a propulsão ao progresso económico e social. É disso exemplo a tele-escola. Defendo que o ensino deve ser feito com recurso às novas tecnologias.


Continua a exercer a actividade docente. Estamos a formar uma geração de bons profissionais na área?

Inquestionavelmente sim. Acho, aliás, que o ensino dos media devia ser obrigatório e estar a montante de outros cursos. É fundamental que haja educação para os media logo a partir do ensino primário. Vejo os media como uma fonte de educação e divulgação do conhecimento, que hoje é o que há de mais poderoso. Por outro lado, precisamos também de trabalhar as crianças e os jovens em competências de elaboração e reprodução verbal do pensamento. Por tudo isso a comunicação social devia ser transversal, obrigatória, e acompanhar a formação praticamente ao longo de toda a vida.


Afirmou sempre a sua paixão por Coimbra. É uma cidade especial para si?

Sim, sou um apaixonado por Coimbra e pela região Centro e vejo-a como se fosse minha mãe ou filha. Há uma grande ligação afectiva e penso que existem condições excepcionais para termos uma cidade com outras dimensões na área da televisão, da produção de conteúdos, do teatro, das artes e da música. Coimbra tem um cluster da saúde e do conhecimento, só que este último é muito abrangente e está mal aproveitado, até porque o que tem sido aproveitado é notável, como o Instituto Pedro Nunes e o Biocant. Coimbra continua a ser um grande centro, com muitas capacidades, mas uma cidade que às vezes deixa cair os braços.

sábado, 11 de dezembro de 2010

...mostrar o meu lado noticioso...

...encontrar o Frontal em Caminha...

...termos chegado do norte...

...babes...

...refeição low-cost...


...o hotel do Quim :) ...

...a beautiful sunset...


...ferry-boat...


...Vilar de Mouros...


...Portugaaaaaaaaaaaaaaal...


...Where do you go?...


...poupança em Portugal...


...other beautiful sunset...


...


...Vila Praia de Âncora...


...the best boyfriend...